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domingo, 10 de maio de 2009

Presidente do Sindicato Wagner Rodrigues, pode atrapalhar acordo com os bancos

BOLETIM INFORMATIVO DA OPOSIÇÃO SINDICAL A ATUAL DIRETORIA PELEGA DO SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE RIBEIRÃO PRETO - SP

Os servidores ao lerem a matéria veiculada no jornal “A Cidade” do último sábado, estão indignados e preocupados com a falta de conhecimento e cuidado do Sr. Wagner, que pode até ocasionar a paralisação do atual processo de credenciamento dos bancos para a antecipação do recebimento do acordo, pois, diante de tantos questionamentos absurdos, a antecipação do crédito dos servidores pode ser paralisada e recomeçada desde o início com a revogação da lei e do decreto, se isto ocorrer, os servidores ficarão no mínimo mais uns 4 meses sem realizar os financiamentos com os bancos.

Mais uma vez o presidente do sindicato Wagner Rodrigues, age de forma equivocada, e pode atrapalhar o acordo com os bancos. A lei que permite a compra dos créditos dos 28,35%, por meio de cessão de créditos, foi promulgada em março, bem como o decreto que a regulamenta e o pior ele assinou junto com o Ex Prefeito o acordo que foi homologado na justiça no ano passado.

Estranhamente só agora em maio, após seis bancos terem apresentado corretamente os documentos e por este motivo estarem aptos para realizar as transações, é que o pelego vem em público questionar a lei. Será que um dos motivos do descontentamento do presidente do sindicato é a não concessão, até agora, ao banco que faz propaganda dentro do próprio sindicato? Será que a empresa que representa este banco e conta com agenciadores dentro sindicato, e recolheram informações dos servidores, dentro do próprio sindicato, não será o mais privilegiado? Acredito que os vereadores também deveriam criar uma CPI para investigar as ações Sr. Wagner ao conceder a apenas uma empresa o direito de ter os dados e as informações dos servidores!

O Wagner cometeu vários equívocos no acordo em 2008 e um dos principais foi quando colocou em aprovação a forma escalonada de forma crescente (começando com 5%. Em todos os acordos passados era verificado o valor da dívida e dividida em parcelas iguais corrigidas anualmente. Um exemplo no acordo do processo 1075/97 quem tinha 120 mil reais começou recebendo R$ 1.000,00 enquanto neste acordo com o mesmo valor o servidor começa recebendo apenas R$ 500,00 e este é o grande erro do processo, que faz o servidor perder tanto nas negociações bancárias, pois a amortização do empréstimo é muito menor que os juros praticados pelos bancos.

Os servidores não são idiotas, pensam e sabem que a lei foi feita de modo que eles têm a possibilidade de escolher o banco que mais oferecer vantagem, sem ser obrigados a passarem pelo sindicato, é só ir ao banco de preferência e assinar o contrato que será encaminhado à Secretaria de Administração e receber o seu crédito. Para tanto basta levarem os seus holerites dos 28,35% até banco escolhido uma vez que nos holerites está discriminado o valor de seus créditos. É a livre concorrência sem intermediários, pois, cada servidor é dono de seu próprio dinheiro.

Aliás, Wagner, consulte quem entende e verifique o que significa uma cessão de crédito e você verá que no presente caso ela irá ser benéfica ao servidor porque com ela os juros dos bancos deverão ser menores uma vez que o risco de prejuízo por falta de pagamento do dinheiro antecipado não existirá e aí sim caberá ao Sindicato buscar informações e repassar ao servidor, informando qual banco tem menos juros.

Finalizando pedimos novamente aos servidores muita cautela ao tentar vender seus créditos e só façam se tiver dívidas com juros maiores e ou para liquidar outros empréstimos.

Um pedido ao Sr. Wagner:- se não quer ajudar, então não atrapalha!

Pelo servidor sempre!

Alexandre Pastova e Assessoria do JSIOU
16 30117770 - 16 81515410

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